Quem sou eu
- Denise Doro
- Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
- Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.
sábado, 28 de junho de 2014
O aprendizado do amor
Temos que aprender a amar...Amar
sem cobrar, amar sem julgar, amar simplesmente por amar.
É um longo aprendizado...Podemos
levar uma vida inteira tentando amar com desapego e isso necessita de grandes
mudanças interiores. Amamos querendo receber amor igual, gostamos na esperança
de que gostem de nós e isso nem sempre acontece. Devemos tomar cuidado para não
perdermos o amor próprio. Quando acontece os estragos são imensos.
Ao pensarmos em alguém ou nas
pessoas que gostamos logo somos tomados pelo egoísmo. Gostaríamos de tê-los bem
pertinho de nós. A realidade não oferece essa possibilidade. Cada pessoa é
única e pensa de maneira diferente da nossa...Uns gostam de retribuir o carinho
que recebem dando atenção , no entanto outros nem se dão conta de que uma
atitude assim poderia tornar mais feliz quem se afeiçoou a eles. As pessoas
sensíveis sofrem enquanto não aprendem a demonstrar seus sentimentos.
Uma dose equilibrada de bom senso
daria a elas atitudes mais libertadoras, pois tendem a expressar que querem
aprisionar quem gostam. No fundo não é bem assim, somente não usam maneiras
claras de externar que podem e devem dividir com outras criaturas seus
afetos. Um pássaro engaiolado não é feliz...O amor que aprisiona torna
infeliz quem o recebe.
Contudo, o diálogo é a forma adequada de se resolver
esses impasses. Se houver reciprocidade nos gestos e atenções um ajudará ao outro e poderão ter
um convívio agradável.
Temos muito que aprender sobre o
Amor.
Denise Vieira Doro
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