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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O amor próprio

O amor próprio



Parece que estamos vivendo dias onde o amor próprio perdeu seu espaço. Nota-se visivelmente que a maioria das pessoas não se dá o valor merecido. Refiro-me a pequeninos detalhes que demonstram tal acontecimento.

A preocupação com a saúde física e espiritual já não é tão importante para muitos. A alimentação é algo pouco relevante , come-se excesso de alimentos gordurosos, açúcar em demasia, ingere-se refrigerantes como se fosse água e a saúde jamais será como deveria. Com o passar do tempo as consequências dessas atitudes aparecerão em formas desagradáveis. O corpo disforme, pois se engordamos não poderá ser bonito, em outros casos aparece o Diabetes tipo 2, colesterol e triglicérides altos e se não cuidarmos a tempo, problemas de hipertensão ou coração. A falta de atividade física é outro fator que hoje não se leva muito a sério. A preocupação predominante é com o TER e não com o SER. TER dinheiro para consumir tudo que se vê nas vitrines das lojas e shoppings. Seguir as tendências da moda é que conta. A falta de uma fé ou religião permite que não tenhamos respeito por nosso corpo e saúde. Quando nos amamos, amamos nosso semelhante, pois estamos em equilíbrio e desejamos transmitir paz e palavras generosas aos que nos rodeiam. Tentemos a cada dia analisarmos as ações que estamos tendo para que através da busca do amor próprio sejamos mais felizes e que isso se faça perceber por todas as pessoas que nos conhecem.



Denise Vieira Doro

Meus netos

Meus netos
Dia 18 de junho de 2010

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