Quem sou eu

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ninguém merece ser infeliz

Ninguém merece ser infeliz! Ninguém precisa submeter-se a maus tratos. A tortura psicológica é a maior agressão que alguém pode sentir. Somos vítimas no cotidiano de muitos aviltes, de inúmeras agressões. E, se deixarmos que estas nos abatam, tudo acaba. Acaba a vontade de viver, de sorrir, de amar . As pessoas que fazem isso são doentes , necessitam de  tratamento  psicológico adequado e quando não querem é dificílimo  de se resolver. Conhecemos pessoas aparentemente saudáveis psicológicamente, no entanto quem com elas convive sabe o que tem que suportar. Se o que convive é portador de alguma doença cujas alterações emocionais agravam, o jeito é a separação. Jamais deveremos  nos submeter a sofrimentos desnecessários. Reflitamos sobre os prós e os contras de uma convivência onde as situações de agressividade tanto mal fazem. Existem momentos que prejudicam mais do que a agressão física.
Denise Vieira Doro

Ouça nossos clamores

Desejo ser ouvida
observada, analisada
amada, assistida
sem tempo determinado

Em tempos de alegrias
festas e encontros
ninguém sabe sentir
ninguém vê o que somos

Caminhamos perdidos
em estágios diversos
sem sentir o amparo
em tudo que esperamos

Uma única palavra amiga
basta um toque nas mãos
a segurança transmitida
a palavra transformadora

E os dias continuam
enfrentemos com bravura
tempestades e vulcões
pois o Amor tudo supera

Denise Vieira Doro

Meus netos

Meus netos
Dia 18 de junho de 2010

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