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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

terça-feira, 29 de julho de 2014

De volta ao aconchego.








Voltar a sobriedade depois de passarmos por períodos de hibernação psicológica não tem preço.
Muitas vezes, ficamos hipnotizados em situações caóticas ou relacionamentos conturbados por pura falta de maturidade.
Nesses períodos não conseguimos ver nada... apenas olhamos e ficamos sonhando com coisas que nunca aconteceram e que idealizamos que estão ocorrendo. Na verdade, existem criaturas cuja índole é a de se fazer notar a qualquer custo. A vaidade dessas pessoas ultrapassa os limites da sanidade. Querem ser o alvo das atenções e para não perderem o lugar de destaque primam em usar de atitudes ou comportamentos que instiguem quem está a sua volta a diversos sentimentos.
A análise mais detalhada de alguns fatos poderão abrir as cortinas da cegueira passageira e tornarem o que realmente está ocorrendo tão claro que terá um fim esse tipo de manipulação psicológica.
 A culpa as vezes nem é de quem provoca essa situação , e muito mais de quem se encontra despreparado em sua fé, em sua percepção e certa malícia para perceber que está sendo usado para alimentar o ego de outras ou quem sabe até de suas frustrações.
Porém, nada é para sempre, haverá um momento em que acordamos desse pesadelo e vemos com nitidez tudo que nos deixamos envolver, pois na verdade nós permitimos que isso se tornasse importante a ponto de trazer prejuízos. Nesse espaço de tempo cuja fantasia de que tudo era maravilhoso e na verdade era somente representação teatral perdemos a oportunidade de vivermos com os pés no chão, observarmos as maravilhas que estavam a nossa volta e sairmos em busca de tudo que nos faria bem.
Denise Vieira Doro

Meus netos

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Dia 18 de junho de 2010

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