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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Homenagem a José Alencar.



Ontem o Brasil perdeu um homem excepcional! José Alencar, nosso estadista e pessoa de grande coragem e fé. De origem pobre, começou como comerciário em uma loja de tecidos e com trabalho e determinação chegou a ser proprietário de uma das maiores  empresas  de tecidos do país. Bem humorado, fazia graça até nas horas de dor e da doença. Sua fé inabalável deu-lhe uma vida prolongada contrariando as previsões médicas. José Alencar tornou-se um ícone de sobriedade, audácia ( mesmo no governo, nunca absteve-se de criticar o que não aceitava) e de guerreiro. Encarou de frente um câncer, submeteu-se a inúmeras cirurgias e mesmo debilitado não se deixava derrotar. Amou a vida. Amou e respeitou as vontades divinas. O que percebe-se é que sua família sempre foi de suma importância em suas atitudes. A união e o amor dos filhos e mulher foram de grande significado. Enfim esse Homem notável conseguiu arrancar lágrimas de meus olhos diversas vezes e ontem pela última vez. Saber de sua partida comoveu-me. Senti um vazio, como se fizesse parte de minha família. Mas, fazia parte sim,  da família de todos os brasileiros. Suas idas e vindas ao Hospital Sírio e Libanês eram tão frequentes que não nos assustavem mais. Parecia que ele era imortal. E é imortal, posto que jamais será esquecido. Sempre será lembrado por sua personalidade marcante, dignidade, coragem e fé. Descanse em Paz amigo!

Denise Vieira Doro

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Dia 18 de junho de 2010

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