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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Fragmentos de esperança



Vivemos de esperança. Esperança de dias melhores... Esperança de um mundo mais humano... Esperança de felicidade, que na verdade são momentos. E nessas inúmeras esperanças que eu ficaria escrevendo linhas e linhas o que mais nos acalenta é a fé. Na maioria das vezes não conseguimos tudo que alimentávamos como um sonho , como uma esperança.
A existência humana é tão curta que  jamais valerá nos deixarmos abater porque não alcançamos o que tanto desejávamos.
A sabedoria consiste em nos adaptarmos ao que nos foi dado como oportunidade . Toda e qualquer experiência é válida, boa ou má, deixa-nos sempre uma incontável carga de conhecimento e serve-nos para os dias que virão.
Jamais saberemos o dia da nossa partida  e portanto vivamos um pouco mais sem cobranças de quaisquer espécies. Não cobremos de nós mesmos uma perfeição que não existe, uma atitude que não temos coragem de tomar. Simplesmente aproveitemos o tempo. Porque o tempo nos mostra que tudo soma, tudo nos faz mais sensatos, nos amadurece . levemos nossos dias sem excessos de preocupações. Cada situação terá seu  momento de ser resolvida. Vamos aceitar o que vier sem revoltas, todavia sempre agradecendo por vivenciarmos  e nos tornarmos mais conscientes dessa grande oportunidade que é Viver.

Denise Vieira Doro


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Dia 18 de junho de 2010

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