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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

sábado, 17 de março de 2012

Esperar a Tempestade passar...

Esperar a tempestade passar...


Uma das grandes virtudes do homem chama-se  “paciência”. Temos muita pressa em julgar as pessoas, falar das mesmas, resolvermos nossos problemas de ordem emocional , financeira e etc...
            Os dias possuem vinte e quatro horas e estas passam no ritmo perfeito, para que possamos organizar nossas atividades. Nem sempre somos assim metódicos, na maior parte das vezes, deixamo-nos envolver pela pressa do mundo moderno e saímos atropelando a tudo e a todos.
            A percepção do que fazemos tornar-se-á quase impossível. Na correria acabamos não exercitando a arte de esperar, ter paciência porque nada vai durar eternamente.
            Todo obstáculo por maior que se apresente deverá ser ultrapassado com a convicção de que podemos , mas sem soberba. A humildade faz-se mister para que possa acontecer.
             A tempestade  a que faço alusão , são os problemas dos quais nem sempre conseguimos fugir, tais como: brigas, desentendimentos, tristezas, perdas, mágoas, desemprego, calúnias, vingança... Coisinhas que são tão pequenas diante do que somos aos olhos do Divino. Doenças também, pois a maioria são de ordem psíquica, valorizamos tanto essas pequeninas coisas que acabamos por ficar doentes. Doentes da alma e consequentemente do corpo.
            Exercitemos sempre que possível o seguinte: antes de julgarmos alguém, tenhamos um profundo conhecimento dessa pessoa e mesmo assim neutralizemos esse ato. Só Deus poderá julgar-nos. O mesmo aplica-se no falar, discutir, chorar, caluniar, vingar-se e lamentar-se. Adotemos palavras de AMOR e que induzam os que nos rodeiam de vibrações positivas. Sorriso nos lábios e ternura nos atos. Quando tentados a cair em alguma dessas armadilhas, que tornam-se “Tempestades” em nossa vida, vamos elevar nosso pensamento ao Criador e pedir que tudo se acalme. O esforço de não reagir e sim abrandar com pensamentos e preces resultará em grandes beneces para todos nós.

Denise Vieira Doro

Meus netos

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Dia 18 de junho de 2010

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