Quem sou eu

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

domingo, 30 de setembro de 2018

O vício e a solidão

O mundo virtual contaminou grande parte da humanidade.A maioria das pessoas hoje  que possui acesso a celulares , computadores e etc... viciou-se no uso exagerado.
Observando em festas podemos ver muitas retirando os celulares das bolsas ou outros e ficarem digitando freneticamente.
Nos pontos de ônibus o mesmo ocorre, lado a lado as criaturas não se cumprimentam, não se olham, enfim nem se notam.
Vivemos a ERA DA SOLIDÃO.

 Sim, porque na verdade estamos sós. Um aparelho nos aproxima , nos trás boas e más notícias, oferece tudo até relacionamentos amorosos. Todavia o toque, o abraço, o calor humano não está ali. Lemos palavras lindas tipo: eu te amo! Eu te adoro! Você é lindo(a) e etc... No entanto nem todos são sinceros, alguns usam desse recurso para atingirem algum objetivo e tudo não passa de representação.
 Vamos analisar um pouco mais atentamente como estamos usando nossas ferramentas tecnológicas que nos levam ao mundo virtual em que podemos confundir sonho com realidade, amor com interesse e elogio com amizade.
O vício de tais recursos levam-nos a um vazio, esse sentido quando dele nos afastamos. E aí nesses momentos vemos a solidão que vivemos.

Denise Doro

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Só o amor merece revide

Só o amor merece revide


É exatamente assim que devemos agir.
Nada justifica revidarmos ações que não nos agradaram. Tal atitude só nos compromete, afinal, se revidamos o mal é porque queremos que o mesmo continue.
O amor deve ser retribuído ou revidado em todas as formas que se manifeste: gentilezas, palavras acalentadoras, ações de carinho e cuidado, generosidade, bondade, perdão, tolerância, pensamentos de alegria e positivismo.
Jamais percamos o equilíbrio e fiquemos tentados a pagar o mal com o mal. Tal fato revelará que gostamos de receber o mal e portanto o retribuímos. Não se trata de vingança, mas, de caráter.
A cada ato praticado pelo bem e pelo perdão estaremos libertos das energias negativas que  o ódio conduz.
Nossos caminhos serão mais leves e tendo sensatez suficiente para entendermos o que estamos vivendo tudo se acalmará.

Denise Vieira Doro,

Meus netos

Meus netos
Dia 18 de junho de 2010

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