Quem sou eu

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Aceitando as diferenças







Viemos a este mundo para usufruir de tudo que é bom e também passarmos por experiências não tanto agradáveis, mas que nos deixam incontáveis riquezas. Afinal, de tudo que nos ocorre sempre ficamos com algo surpreendente chamado maturidade. À medida que nos alegramos ficamos muito otimistas diante de tudo que nos envolve, no entanto quando aparecem problemas , nossa tendência é super-valorizarmos e consequentemente sofrermos. Será isso correto?
Deveríamos ter uma fé bem sólida e uma confiança inquestionável no SER Supremo que cremos existir e sendo assim digerirmos as influências maléficas que porventura ameaçam nossa paz de espírito. Nada dura para sempre ( já dizia Chico Xavier ) . Tudo passa e certamente o que é bom vai passar da mesma maneira o que é ruim.
Reflitamos sempre como se o problema não fosse nosso, não estivesse ali nos atormentando. Será que merece ser tão valorizado a ponto de nos deixar tristes, desesperançados e chorosos? Acredito que não. É difícil aceitarmos tudo que nos acontece, algumas vezes , mesmo sem querermos, desencadeamos tais situações. Oremos mais, confiemos mais, sejamos mais sensatos antes de falarmos, agirmos e demonstrarmos o que nos agrada ou desagrada. Não somos iguais, cada um de nós tem seus valores, seus defeitos e seu modo de pensar únicos. Tenhamos mais tranquilidade em cada dia vivido  para que não percamos a noção do que realmente nos ofendeu ( se permitirmos ) ou do que foi dito ou feito por pessoas que não tinham consciência de que estavam prejudicando outrem.

Denise Vieira Doro

Meus netos

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Dia 18 de junho de 2010

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