Quem sou eu

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Tempos Modernos







 
Das duas uma:  estou ficando velha ou realmente sem paciência para discursos demagógicos. Já passei da fase de acreditar em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa entre outros... E mesmo assim ainda “escorrego na maionese”, no quesito confiança.
O mundo em que vivemos está repleto de falsas personalidades.
Uma hora as pessoas se dizem muito religiosas e depois vemos essas mesmas pessoas falando mal de outras, rogando pragas e tendo comportamentos adversos aos da religião que dizem seguir.
Não estou afirmando que sou um exemplo de perfeição, porém não jogo aos quatro ventos uma santidade que não possuo, não omito determinados gostos, quer sejam de música, moda e etc... para impressionar ninguém. Sofro, e muito, mas não revelo um terço do que passo, porque acredito que a humanidade está carente de afeto, sorrisos, risadas saudáveis e bondade.
Vejo com pesar que o que vale é ludibriar o próximo, parece que existe um certo prazer em se fazer isso e depois contar vantagens. Só não admito ser usada , porque existe um número considerável de criaturas que usam outras para se defenderem de seus atos errados, e fazer com que as mesmas afirmem o que não viram  por conta da palavra AMIZADE.
 Mesmo assim devemos lutar para eliminarmos essas ações. Se as pessoas que vivem nesse mundo ilusório onde somente suas opiniões estão corretas e os outros que se danem não desejam mudar, o melhor é nos afastarmos ainda em tempo, evitando assim maiores confusões.
AMIGO QUE É AMIGO jamais coloca o outro em situações difíceis e sob o julgamento de coisas que não fez.
Vamos vivendo e  tentando ser coerentes com atos e palavras  , cortando as ervas daninhas que tentam matar as plantas de nosso jardim.

Meus netos

Meus netos
Dia 18 de junho de 2010

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