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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Não saberia viver sem meus amores





A vida sem um amor é insípida. Temos necessidade de amar e sermos amados. O Amor é o combustível da vida! A família é o motor. Nada melhor que a família. Podem haver divergências, ciúmes, briguinhas, no entanto ao final tudo acaba bem. A verdade é que sendo família a inimizade não encontra muito espaço para sobreviver.
Os amigos são parte desse motor. Sem amigos ficaríamos sem chão em momentos onde a própria família está ao nosso lado. Amigos são apoio, ombro, lenço para enxugarem nossas lágrimas. A família também desempenha esse papel.
Nada nesse mundo substitui o amor. Necessitamos de gestos de generosidade, de sorriso, de carinho, de toque e de palavras motivadoras.
Na hora da alegria como é maravilhoso termos a nosso lado família e amigos. Mas, nas horas de tristezas a importância é igual.

Não saberíamos viver sem os amores que alimentam nosso motorzinho. Tentemos viver em harmonia sempre! No ambiente de trabalho, com os amigos e na família façamos algo realmente importante: amemos  mesmo nos momentos em que conflitos se instalaram. Não desistamos de nos reconciliarmos. Em qualquer hora e situação o bom mesmo é promovermos a paz interior e a nossa volta. Nada que um bom diálogo não solucione.

Denise Vieira Doro

Meus netos

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Dia 18 de junho de 2010

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