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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

terça-feira, 7 de maio de 2013

A cegueira da alma



Existem fases em nossa vida em que a carência de atenção , carinho, toque , palavras é tamanha que ficamos cegos!
Mesmo que pessoas para as quais nada significamos estejam ali dando desprezo ,  nós acreditamos que gostam de nós.
E algumas criaturas ainda se divertem,no joguinho de fingimento vendo que o idiota ou a idiota está caidinha ou caidinho...
Quando estão conosco demonstram o que na verdade nunca sentiram e isso lhes faz muito bem. É o jogo do domínio. Da vaidade que leva a tais atitudes. Pensam que são os tais ou as tais. Enfim,  se acham...
Difícil é lidar com tal sentimento.
Isso ocorre quando somos muito sentimentais ou acreditamos em tudo que vemos ou ouvimos e infelizmente a vida não é assim.
Quem gosta dá atenção, conversa, se preocupa, demonstra que ama não só com palavras mas com gestos.
Quem ama quer seja amigo ou outro tipo de relacionamento, deseja estar perto e quando longe telefona, se interessa por saber notícias.
Não é difícil sabermos quem nos trata com falsidade de quem nos considera alguém especial. Lamentavelmente por estarmos cegos da alma, não enxergamos e a tendência é iludirmo-nos.
Cremos que se algo não estiver bem, haverá diálogo, sinceridade enfim uma forma de agir que não fira os sentimentos alheios.
Uma coisa é certa... Colheremos um dia o que plantamos.

Denise Vieira Doro

Meus netos

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Dia 18 de junho de 2010

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