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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Propriedade



 

Não temos o direito de pensar que somos proprietários de algo ou de alguém... As coisas materiais se esvaem quando menos esperamos , então não nos pertenciam, estavam conosco para que usufruíssemos e se não soubemos fazê-lo perdemos.
A vida é assim nunca somos donos de nada e quem pensa que é... vai sofrer muito. As pessoas , os amores, enfim até as amizades... nada é eterno e se durar uma vida foi algo realmente surpreendente e merecedor de valor.
Quando conquistamos a amizade de alguma pessoa, muitos sentimentos estão envolvidos nisso: simpatia, empatia, atração ( se for com outra intenção ) e às vezes com o sexo oposto começa mesmo como uma amizade legal, e se transforma com as conversas em atração e essa... ninguém sabe onde vai parar... Imaginamos , porém isso não significa que se acabar em algo ligado ao sexo que somos proprietários , que somos os melhores , os insubstituíveis ou que é amor. AMOR É DIFERENTE! E se alguém tem algum relacionamento amoroso e pensa que é dono da outra pessoa se engana. O que realmente une duas almas, digo almas, porque vai além do contato físico é algo inexplicável e quando acontece deve fluir como um rio, tranquilamente, contornando os obstáculos e jamais represando suas águas. Nunca devemos prender a pessoa que amamos, deixemos sempre livres porque assim se retornarem é porque nutrem algo por nós ( simpatia, tesão, amizade e etc...) e o mais importante é que o fazem por opção e não por obrigação. Nada de questionamentos e cobranças isso detona qualquer relacionamento , inclusive entre amigos.
Vamos dar importância aos momentos em que podemos ser felizes e fazer alguém igualmente feliz. Tentemos demonstrar o prazer quando estamos perto de alguém que nos dá confiança, carinho, que sentimos falta quando longe  e consequentemente essa interação vai selar não um compromisso e sim um sentimento muito lindo, não necessariamente AMOR.

Denise Vieira Doro

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Dia 18 de junho de 2010

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