Quem sou eu

Minha foto
Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
Sou escritora desde os onze anos de idade.Meu primeiro livro publicado é "Soltando as Amarras", poesias num misto de romance, auto-ajuda, homenagens e quebra de paradigmas.Escrevo vários gêneros literários. Creio que tenho por missão transmitir ao meu semelhante através de meus textos palavras edificantes e que causem impacto de uma fé imensa na humanidade. O segundo livro "O Jogo da Vida" com contos, poemas, crônicas e mensagens. Nessa diversidade de estilos literários conduzo o leitor a compreensão de que nossa existência assemelha-se a um jogo onde a estratégia deve ser bem planejada para que tenhamos grandes chances de vitória. Integro a ALJODE ( Academia de Letras Joaquim Osório Duque Estrada) em Paty do Alferes e a LEIA/JF ( Liga de escritores, ilustradores e autores de Juiz de Fora). Participo de Saraus, reuniões literárias, feiras literárias e Bienais.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Confinamento

A humanidade em grande parte sente-se mal só de ouvir as palavras “isolamento social”.
Realmente é desagradável termos que evitar o contato presencial com as pessoas. Nossos parentes, amigos ou mesmo nas ruas. Somos seres sociáveis e isso basta para que nos sintamos presos quando essa rotina é interrompida.
Muitos alegam que é fácil fazer o afastamento , outros apresentam imensa dificuldade. E os que necessitam trabalhar para seu sustento e o da família ficam frustrados ou revoltados.
A situação financeira influí muito nessas decisões...
Quem já se aposentou e tem seus proventos mensais garantidos sente menos esse impacto.
Porém os idosos são mais atingidos pela sensação de vazio, tristeza e desânimo. Alguns fatores provocam tais reações entre eles está o temor de morrer caso contraia o vírus.
A maioria das pessoas, sem exceção, em algum momento teve essa sensação.
Compreensível, tudo é assustador. Temos um inimigo invisível e a mídia se encarrega de causar mais pânico à procura de audiência.
É um momento grave?
- Indubitavelmente é. Mas torná-lo tão perigoso não é sensato.
Levar em conta os riscos e ter cuidados para evitar contaminação será sempre a atitude mais louvável.
Ocupar a cabeça com pensamentos bons e o corpo com atividades que conduzam  ao bem-estar.
Ler, cantar, dançar, conversar e usar da tecnologia para um envolvimento saudável e de agradáveis bate-papos. Fazer o que gostamos em casa. Caprichar no visual. Ter o espelho como referência da aparência.
Sentindo que o melhor amor é o próprio. Assim ficaremos calmos e conseguiremos atravessar o período com equilíbrio e satisfação por estarmos vivos e saudáveis.
‘Dias melhores virão “.

Denise Doro

Nenhum comentário:

Meus netos

Meus netos
Dia 18 de junho de 2010

Arquivo do blog